segunda-feira, 11 de maio de 2009

O que dizer sobre as coisas presas na mente?
Apenas mais um dia, somente um minuto a mais no movimento de uma vida.
É preciso mais tempo para acertar tudo. Ou talvez não tenha solução.
Dane-se a situação, os problemas, os jogos. O final do jogo não existe.
O meio, o inicio, a sedução do errado, do julgado, do swingue do que não presta é totalmente atrativo. Onde estão as palavras certas ? Onde estão os pensamentos presos da mente? os pensamentos que não se expressam nos lábios? Como o coração balança, dói por palavras que não existem? Sai, expulsa, grita, esperneia o peso de um mundo de um sol de uma lua. E entre nós o que está acontecendo? Tudo o que parecemos saber parece estar mostrando a nossa separação. A separação do profundo, do que existia antes do nosso conhecimento. A banalidade de dias normais, de sol , de amigos e nada que seja seu, que seja meu que possa algum dia ter sido nosso. Somente e somente manhãs, chuvas, sons, expressões do que existe e faz parte da glória de estar em paz.

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